quarta-feira, 11 de junho de 2008

José Carlos Araújo no Campus Tom Jobim

Wanderson Awlis - 7º período

O Globomóvel - estúdio móvel da Rádio Globo - esteve aqui no campus Tom Jobim, da Universidade Estácio de Sá ontem à noite (10) para a transmissão ao vivo do programa "Globo Esportivo".
O locutor esportivo José Carlos Araújo, o comentarisa Luiz Mendes e o estudante Paulo Cappelli

O evento contou com sorteios de brindes, mas um dos sorteados teve um dia especial. Foi o estudante do 3º período de jornalismo, Paulo Cappelli, que ganhou a chance de participar do quadro "Comentarista por um dia". Ele ficou ao lado do locutor José Carlos Araújo e do comentarisa Luiz Mendes participando durante todo o programa.

Preparação antes de entrar
no ar

Todos os estudantes se divertiram e puderam participar fazendo perguntas. Foi um verdadeiro show de transmissão onde eles puderam ver como funciona um programa esportivo de rádio e toda a sua agilidade.

Galera sangue bom

Wanderson Awlis - 7º período

Na última segunda-feira, (09) uma Unidade Móvel de coleta do Hemorio esteve aqui no campus Tom Jobim para a doação de sangue. Foi um show de solidariedade dos alunos que compareceram em massa para doar.

Para a estudante do 3º período de jornalismo, Tatiana Aguiar, foi uma oportunidade de ajudar que ela não esperava. Ela afirma que sempre teve vontade de doar sangue, mas não tinha chance e nem tempo.

De acordo com médica responsável da coleta, Janine Cardoso, é importante esse tipo de iniciativa de levar a unidade móvel de coleta até às pessoas. "Isso é uma forma de facilitar a vida das pessoas e aumentar as doações. Fazendo com que elas possam doar sangue, sem perder tempo e sem precisar ir até o Hemorio", enfatiza.

O estudante Ricardo Leite, a médica da coleta Janine Cardoso e uma das coordenadoras Eliana Miranda

Para muitas pessoas, o tratamento da dengue exige transfusão de sangue. Por isso, é preciso que as doações não parem e que novas adesões sejam feitas aos bancos de sangue. O ônibus do Hemorio faz coleta em vários pontos da cidade.

A iniciativa de trazer a unidade móvel de coleta do Hemorio até o campus, foi de uma equipe de alunos do 8º período de Administração do turno da noite. Eles executaram um trabalho da disciplina de Análise e elaboração do projeto.

O QUE É PRECISO PARA DOAR SANGUE:

- Estar portando documento oficial de identidade com foto (identidade, carteira de trabalho certificado de reservista ou carteira do conselho profissional);
- Estar bem de saúde;
- Ter entre 18 e 60 anos;
- Pesar no mínimo 50 quilos;
- Não estar em jejum. Evitar apenas alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação;
- Não estar incluído em grupos com ocorrência freqüente de situações de risco para contaminação pelo HIV, como: permanência em prisões, usuários de drogas injetáveis, profissionais do sexo; homo e/ou bissexuais masculinos.
Se você se interessou e quer tirar mais dúvidas sobre as doações e os postos de coletas, é só ligar para o Disque-Sangue através do número 0800 282 0708.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Enquanto a Roleta Roda...

Pedro Widmar - 4º período


O jogo de Roleta sempre foi meu preferido nos cassinos internacionais. Trata-se de uma mesa verde com uma roda roleta e um display de números em cores alternadas entre vermelho e preto. Neste display se colocam as fichas, ou apostas. Também pode se escolher apostar somente nas duas cores. Uma vez as fichas postas na mesa o “Crupier”, (cara que põe a bolinha na roleta) bota pra rolar. Fortunas se fazem ou desfazem na roda, e tudo pode mudar de uma hora para outra. Mas a roda é mais que um jogo. É uma metáfora para a economia mundial.

Digamos que cada apostador seja um país, e cada numero da mesa também. Podemos também ir um pouco mais longe e pensar nas duas cores da mesa como economias centralizadas (controlada pelo governo), e economias de mercado (de livre iniciativa). Nesta mesa, tradicionalmente, cada país apostava pesado em si mesmo, eventualmente colocando algumas fichas em outro numero, nunca em outra cor. O esforço de cada pais servia como lucro primeiramente dele mesmo. Mas a roleta rodou. E a partir de algumas décadas atrás, esta dinâmica mudou por completo.

Na economia moderna os apostadores jogam cada vez mais em outros números. Apesar de cor, procuram visar o lucro potencial. Alguns jogadores apostam em quase todos, estes chamaremos de superjogadores. Nesta metáfora a bolinha seria, claro, o tempo. E com este tempo é que vemos as apostas renderem, ou não. Eventualmente, os superapostadores têm que impor estrategicamente uma cor sobre algum numero, devido ao potencial de lucro. Mas os maiores conflitos de interesse não se encontram entre as duas cores, pois buscam objectivos diferentes, mas sim entre os números de cores similares.

Dizem que ganhamos um grau de investimento. O que isso significa na realidade? Em nossa metáfora seria o equivalente a uma reputação dada a um numero significando que apostar nele é confiável. Mas como que o mesmo pais que foi votado entre os dez piores lugares do mundo para se conduzir negócios pelo ranking do Banco Mundial em 2007, pode merecer agora tal aprovação na área de investimentos? Parece estranho? E é.

Chega de metáforas! A verdade é que o grau de investimento concedido ao Brasil, não é um aplauso mundial à nossa economia. Se trata de uma maneira dos superapostadores conseguirem liberar fundos para investirem aqui no Brasil. Por se tratar de um país emergente, o retorno pode ser bom. (É meus caros "país emergente" nada mais é que uma maneira bonita de dizer que não tem nada) E já que nosso próprio numero se ignorou por tanto tempo, tem tudo pra fazer aqui. E ai, o que isso significa para o Brasil? Investimento positivo? Talvez, mas imagina o que ganharíamos se o investimento fosse feita por companhias nacionais que pagariam impostos aqui.

E enquanto a roleta roda e os apostadores procuram cada vez mais o lucro internacional, onde esta nosso apostador? Infelizmente, no outro lado da mesa sozinho, apostando no dolár.

Direito para todos

Graça Paes - 7º período

A Universidade Estácio de Sá – campus Tom Jobim - está lançando dois projetos na área de direito voltados para a comunidade. Coordenados pela professora Rachel Brambilla, alunos criaram o “ Unindo Talentos “ e o “ Direito na cabeça – Universidade na escola “, quem têm como objetivo facilitar a compreensão do Direito e sua importância em todos os segmentos de uma comunidade, seja no aspecto social ou econômico. O público alvo está na Barra, Recreio e Jacarepaguá, englobando principalmente alunos dos ensinos médio e fundamental.

Gustavo Gallindo, a professora Rachel Brambilla e Marco Aurélio Gomes

O projeto interdisciplinar: “UNINDO TALENTOS” reúne alunos não só do direito, como também do cinema e da publicidade. Essa galera, comandada pelo grupo de pesquisa científica, em conjunto com monitores e auxiliares, criou uma cartilha ilustrada que dá importantes orientações para quem pretende criar e legalizar uma empresa. Além da cartilha, os estudantes produziram curtas metragens explicativos. Como criar sua pequena empresa, seja no formato cartilha ou em curtas, é um trabalho bem produzido e de fácil entendimento.

O segundo projeto é o “DIREITO NA CABEÇA – UNIVERSIDADE NA ESCOLA”, que, de acordo com o aluno Gustavo Gallindo, do 7º período de Direito: “... Visa trabalhar o indivíduo em relação a ele mesmo, à sociedade, à família e ao estado, fazendo com que tenha real noção do espaço que ocupa na sociedade.” Já o aluno Marco Aurélio Gomes, do 6º período, complementa que “o projeto também visa desmistificar a linguagem do direito.” O objetivo é facilitar o conhecimento do direito como ciência social, responsável pelo estabelecimento e cumprimento das regras de convívio

O Direito na cabeça é voltado para os alunos do Ensino Médio e Ensino Fundamental, na faixa etária de 14 a 18 anos. São três cartilhas sobre assuntos ligados a cidadania e, além disso, nas escolas são realizadas dinâmicas de grupo e palestras. O primeiro estabelecimento a ser trabalhado pelo grupo vai ser o COLÉGIO ESTADUAL BRIGADEIRO SCHORT, em Jacarepaguá. A Estácio já instalou um stand no local e tanto alunos quanto funcionários já estão se inscrevendo para o evento. De acordo com a professora Rachel Brambilla o interesse tem sido grande:: “ ...está sendo um sucesso. Muitos alunos estão interessados em conhecer os direitos. Em geral as pessoas estão totalmente alheias”.

Para os alunos de direito, o núcleo de pesquisa científica lançou um concurso de artigos. O objetivo é encontrar talentos e incentivar os alunos a realizarem pesquisas, aumentando assim o grau de conhecimento. Os alunos vão ter como premiação desconto em mensalidades e livros, além de poder contar como hora RAC o tempo usado nas pesquisas.

A coordenadora de pesquisa profª Rachel informa que está à disposição de qualquer aluno que deseje expor suas idéias em projetos de extensão e projetos sociais.
Se você se interessou e quer obter mais informações, basta enviar um e-mail para: coordenacaodepesquisa@uol.com.br

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Velho Lobo na Estácio

Genílson Araújo

O veterano técnico Zagalo esteve na Estácio para participar de umprograma esportivo na Rádio Estação em uma das disciplinas do 3º período do politécnico de Rádio e TV.

Simpático, o velho Lobo falou sobre a carreira vitoriosa, desde a fase de jogador até o tetracampeonato em 1994, nos Estados Unidos, quando estava na comissão técnica. Zagalo relembrou o início da carreira como técnico do juvenil do Botafogo, nos anos 60, e o primeiro convite para dirigir a seleção brasileira que havia se classificado para a Copa de 70.

Segundo ele, o desafio na seleção foi adotar um novo esquema de jogo. O Brasil naquela época jogava com uma armação 4-2-4 e mudou para 4-3-3. Zagalo salientou que dirigir uma seleção ou clube requer muita paciência, já que o futebol é uma paixão nacional.

O velho Lobo frisou que ao longo da carreira sempre se relacionou bem com a imprensa. O único momento de maior tensão foi durante a Copa América, quando parte da imprensa criticava o trabalho dele. Quando a seleção venceu, o velho Lobo soltou a célebre frase "Vocês vão ter que me engolir".

Renato Martins, Valmir Guimarães, Zagalo e Lucia Barbosa

Zagalo concedeu a entrevista para os alunos da Estácio Lucia Barbosa, Renato Martins e Valmir Guimarães.